sexta-feira, 27 de novembro de 2009

ESTOU DE VOLTA..

DESEJO A TODOS UM MARAVILHOSO FINAL DE SEMANA..
E UMA EXCELENTE NOITE.BJUS


A menina que cresceu e virou mulher, que deixou de acreditar em conto de fadas, que começou acreditar que so o amor vence as dificuldades e ultrapassa as barreiras mais difíceis da vida. Aquela que não gosta de amor impossível ou irreal, mas sim do amor que lhe fortalece e lhe dá ânimo para vencer a tristeza. A menina que erra bastante, as vezes acaba magoando pessoas que gosta muito e que não desiste dos seus ideais nem de seus sonhos...
Não olhe para mim e tire conclusões precipitadas pela minha aparencia ou pelo meu modo de pensar. Posso ser chata, enjuada, complicada, problematica, extressada ou patricinha algumas vezes, mas não se conhece uma pessoa pelo seu "jeitinho" ou por pouco tempo de amizade, porque a verdadeira amizade é aquela que tem um começo mas nunca um fim. Posso estar certa de que tenho inimigos, mas são eles que me fortalecem e me dão sucesso. A vida é cheia de barreiras para nós ultrapassarmos mas o caminho que construir pela estrada da vida me deixa mais forte e...hoje posso me olhar no espelho e ver que não deixei rastros ruins por onde passei !!!
Ah...e a diferença entre mim e a cinderela ???
É que meu encanto não acaba a meia noite !!!

terça-feira, 21 de julho de 2009

EI VOCÊ!

"Ei!
Sorria...
Mas não se esconda atrás desse sorriso...
Mostre aquilo que você é, sem medo.
Existem pessoas que sonham com o seu sorriso, assim como eu.
Viva! Tente!
A vida não passa de uma tentativa.
Ei! Ame...
Acima de tudo, ame a tudo e a todos.
Não feche os olhos para a sujeira do mundo, não ignore a fome!
Esqueça a bomba, mas antes, faça algo para combatê-la, mesmo que se sinta incapaz.
Procure o que há de bom em tudo e em todos.
Não faça dos defeitos uma distância, e sim, uma aproximação.
Aceite!...
A vida, as pessoas, faça delas a sua razão de viver.
Entenda!
Entenda as pessoas que pensam diferente de você, não as reprove.
Ei! Olhe...
Olhe a sua volta, quantos amigos...
Você já tornou alguém feliz hoje?
Ou fez alguém sofrer com o seu egoísmo?
Ei! Não corra...
Para que tanta pressa?
Corra apenas para dentro de você.
Sonhe!
Mas não prejudique ninguém e não transforme seu sonho em fuga.
Acredite! Espere!
Sempre haverá uma saída, sempre brilhará uma estrela.
Chore! Lute!
Faça aquilo que gosta, sinta o que há dentro de você.
Ei! Ouça...
Escute o que as outras pessoas têm a dizer, é importante.
Suba...
Faça dos obstáculos degraus para aquilo que você acha supremo.
Mas não esqueça daqueles que não conseguem subir a escada da vida.
Ei! Descubra...
Descubra aquilo que há de bom dentro de você.
Procure acima de tudo ser gente, eu também vou tentar.
Ei! Você...
Não vá embora.
Eu preciso dizer-lhe que...
...te adoro, simplesmente porque você existe!"

(Charles Chaplin)

segunda-feira, 20 de julho de 2009

domingo, 19 de julho de 2009

MOCHILA DA VIDA


Autor: Charles Evaldo Boller, engenheiro eletricista brasileiro. Nasceu em 4 de dezembro de 1949, Corupá, Santa Catarina, tipo humano Sagitário, signo Fogo, regência Júpiter, pedra Topázio e flor Íris.
Aprender a perdoar é perseverar num treinamento mental. É um grande e difícil passo. É tirar alguma coisa que incomoda, que nós fizemos ou que fizeram para nós. A vida pode ser comparada a uma mochila que contém tudo o que realizamos. Se não treinamos o perdoar, este saco de viagem vai ficando cada vez mais pesado. É necessário buscar a habilidade mental de constantemente fazer uma reorganização desta Mochila da Vida. Denodadamente ir organizando-a de tal forma a aliviar seu peso e tornar a vida mais leve. Não colocar dentro dela ressentimentos, desgostos, raiva ou decepções. Em hipótese alguma e sob nenhum pretexto. Isto culminará na obtenção de facilidades na caminhada, nas constantes subida e descida das rampas de dificuldades com que somos confrontados. Temos o direito de sermos felizes, e para isto, devemos começar por perdoar a nós mesmos, elevar nossa auto-estima. "Seria muito mais produtivo se as pessoas procurassem compreender seus pretensos inimigos. Aprender a perdoar é muito mais proveitoso do que simplesmente tomar de uma pedra e arremessá-la contra o objeto de sua ira. Quanto maior a provocação, maior a vantagem do perdão. É quando padecemos os piores infortúnios que surgem as grandes oportunidades de se fazer o bem, a si e aos outros." (Dalai Lama Tenzin Gyatso) líder espiritual tibetano. É fácil perdoar alguém que nos prejudicou? Não, não é! Quando temos necessidade de perdoar alguém, esta ação é resultado de fatos, de alguma expectativa nossa que não foi alcançada. Qual expectativa? Por exemplo: que o outro faça ou seja alguma coisa; que deixe de usar algo; etc. Quer dizer, quando os outros fazem algo que quebra nossa expectativa, ficamos esperando que eles nos peçam perdão. O raciocínio mais comum é: o problema é do outro e não meu. E devido a isto, ficamos com raiva dos outros. Ficamos na expectativa que os outros nos peçam perdão, e estes não o fazem, e assim, numa seqüência de frustrações, nossa ira vai aumentando cada vez mais. A Mochila da Vida vai nos pressionando contra o chão. Procurar levar a vida com outro nível de expectativa nos leva a perdoar. Primeiro a nós mesmos, depois ao próximo. "O perdão cai como uma chuva suave do céu na terra. É duas vezes bendito: bendito ao que dá e bendito ao que recebe." (William Shakespeare) dramaturgo e poeta inglês. E não devemos deixar que o outro nos atinja. Somos nós mesmos que permitimos que o outro nos acerte, e somos nós mesmos que colocamos mais peso dentro da nossa Mochila da Vida. O próximo não tem nada com nossa frustração. É algo particular de cada um. Como então ficar aborrecido, se não temos como controlar um processo que é único e exclusivo resultado do livre arbítrio do próximo? Somos nós que aceitamos colocar às nossas costas o peso da frustração que alguém, intencionalmente ou não, impingiu. - Você é a razão da minha felicidade - Como é possível expressar tal sandice? Isto é algo que leva fatalmente ao desenvolvimento de ressentimentos e raiva. A necessidade de perdoar vem do outro nem sempre fazer o que esperamos. E a conclusão a que se chega deste raciocínio é que amar está mais para doar que para esperar. Outra razão freqüente de perdão vem de uma pessoa que não tem tempo equilibrado em coisas distintas. Fatalmente terá muitos momentos de decepção se não procurar equilibrar seu tempo para todos os aspectos da vida. Para poder perdoar e esquecer o que contribui muito são: boa saúde; alimentação correta; relaxamento; meditação; pensamento positivo e exercícios físicos. Problemas de relações interpessoais são cinco porcento reais e noventa e cinco porcento o que fazemos deles. Deve-se analisar as possibilidades, o nível de expectativa real, sem fantasias. Isto diminui as frustrações. E como as frustrações geram culpa, ao perdoarmos a nós próprios aliviamos o peso da nossa Mochila da Vida. E só então, devidamente fortalecidos, temos reais possibilidades de perdoar aos ofensores, àqueles que quebraram nossas expectativas. Com isto temos a energia emocional de aceitar aos outros como eles são, sem a obrigação de aceitar o mal que fazem ou a maneira como se comportam. Como não temos meios de controlar as ações de terceiros, também não somos obrigados a nos tornarmos coniventes com o indesejado. Aceitar seria ferir nosso direito à felicidade e prejudica nossa saúde. "A doença alimenta-se da falta de perdão. O perdão não tem nada a ver com aceitar um mau comportamento. A pessoa que você acha mais difícil de perdoar em geral é aquela da qual você mais precisa se libertar. Eu descobri que perdoar e em seguida deixar partir o ressentimento são atitudes que ajudam a curar até mesmo o câncer." (Louise L. Hay) consultora, professora e conferencista norte-americana. E como nunca faremos os outros mudarem, então a mudança deve vir de nós mesmos. E normalmente, como são os mais próximos que nos ofendem, então resta apenas colocar limites. Ao mudarmos nosso relacionamento com estas pessoas, elas mudam com certeza. De alguma forma, sempre se obtém resultados positivos ao aliviar nossa Mochila da Vida. Porque "O fraco jamais perdoa: o perdão é característica do forte." (Mahatma Gandhi) advogado indiano. E o forte tem sua Mochila da Vida sempre aliviada, tão leve que, não existisse a gravidade, poderia até voar.
comentem!!!

SO POR HOJE...

Este lema sugere que ao invés de tomarmos decisões para a vida toda, limitemo-nos a fazer propósitos por um dia apenas, justamente o dia que estamos sempre vivendo: o dia de hoje. O de ontem já vivemos quando ele era hoje, e o amanhã, quando chegar, será hoje novamente.
Se aplicarmos o que é sugerido, estaremos por assim dizer, cortando a vida em "pedacinhos mastigáveis" o que irá tornar bem mais fácil nossa caminhada através do processo de recuperação. O seguinte é uma sugestão do que podemos nos propor a fazer a cada novo dia...
Só por hoje, procurarei viver este dia apenas, sem tentar resolver, de imediato, todos os problemas de minha existência. Por doze horas serei capaz de fazer coisas que me fariam desanimar se eu achasse de me comprometer a fazê-las pelo resto da vida.
Só por hoje, serei feliz, admitindo assim ser verdade o que disse Abraham Lincoln: "As pessoas são, em sua maioria, tão felizes quanto decidam ser".
Só por hoje, ajustar-me-ei a realidade, sem procurar fazer com que tudo se ajuste aos meus próprios desejos. Aceitarei o que o destino me reservar e a isso me adaptarei.
Só por hoje, procurarei fortificar a minha mente. Estudarei. Aprenderei algo proveitoso. Não serei um ocioso mental. Lerei alguma coisa que exija esforço, raciocínio e concentração.
Só por hoje, exercitarei meu espírito de três maneiras: praticarei uma boa ação sem que ninguém fique sabendo, senão não valerá; farei pelo menos duas coisas que não tenha vontade e fazer, apenas como exercício; e, mesmo que meu amor próprio esteja ferido, hoje eu não o demonstrarei a ninguém.
Só por hoje, serei agradável. Manterei uma aparência tão boa quanto me seja possível... vestir-me-ei convenientemente, falarei com suavidade, serei cortês, não farei a menor crítica, em nada procurarei defeitos e não tentarei melhorar ou corrigir a ninguém, a não ser a mim mesmo.
Só por hoje, não terei medo. Sobretudo, não terei medo de usufruir o que é belo, nem de manter-me confiante de que, assim como eu der ao mundo, assim o mundo também me dará.

domingo, 21 de junho de 2009

FABULAS





A onça, o urso e o morango
Um sujeito estava caído num barranco e se agarrou as raízes de uma árvore. Em cima do barranco, havia um urso imenso querendo devorá-lo. O urso rosnava, babava e mostrava os dentes. Embaixo, prontas para engoli-lo, quando caísse, estava nada mais nada menos que 6 onças.

As onças embaixo. O urso em cima. Meio perdido, ele olhou para o lado e viu um morango vermelho, lindo, enorme. Num esforço supremo apoiou seu corpo sustentado apenas pela mão direita e com a esquerda pegou o morango. Levou o morango à boca e se deliciou com o sabor doce e suculento da fruta. Foi um prazer supremo comer aquele morango.

Aí você pensa: e o urso? Dane-se o urso e coma o morango. E as onças? Azar das onças. Coma o morango. Sempre existirão ursos querendo devorar nossas cabeças e onças prontas para arrancar nossos pés. Mas nós sempre precisamos saber comer morangos. Você pode dizer: "...mas eu tenho muitos problemas para resolver...", mas os problemas não impedem ninguém de ser feliz. Coma o morango, poderá não haver outra oportunidade.

Não deixe para depois. O melhor momento para ser feliz é agora! Coma o morango!



Diário de uma Paixão



Sim, ainda se fazem filmes como antigamente. Rasgadamente românticos e assumidamente feitos para chorar, como este belo e sensível Diário de uma Paixão . Dirigido “à moda antiga por Nick Cassavetes (filho do falecido John e de Gena Rowlands), Diário de uma Paixão já abre seus primeiros momentos de maneira bucólica e romântica: aves sobrevoando, em câmera lenta, um belo lago e refletindo suas imagens na janela de um magnífico casarão. Do lado de dentro, uma senhora observa a tudo, calada. Por do sol. Cores quentes em profusão. Música lenta. Um “cartão postal”, como diriam os antigos. Aos poucos a história se desenrola. O casarão na verdade é um asilo de idosos onde o simpático Sr. Calhoun (James Garner) se propõe a contar belas histórias à Allie (Gena Rowlands), uma interna que sofre de doença degenerativa e tem sérios problemas de memória. A trama que, entusiasmadamente, Calhoun conta a Allie fala de um belo romance acontecido nos românticos) anos 40. Não será necessário muito esforço para que o espectador logo perceba o “segredinho” da história. O que não tem a menor importância. A beleza do filme não está em “adivinhar” ou não o que vai acontecer, mas sim em saborear lentamente toda a profunda carga emotiva que o roteiro desenvolve a partir do livro de Nicholas Sparks, o mesmo autor que escreveu o livro que inspirou o filme Uma Carta de Amor , com Kevin Costner. Coerentemente, trilha sonora (recheada de sucessos das antigas big bands), fotografia e reconstituição de época conspiram para a criação de um clima de sonhos, de filme antigo (no bom sentido), de poesia e – de novo – romantismo. O resultado: pilhas de lenços de papel tentando enxugar lágrimas em profusão. Entre no clima e lave a alma!




Extremamente maravilhoso, é uma história lindíssima, que nos faz pensar sobre o que é mais importante na vida, viver na razão ou na emoção. Nos remete a avaliar nossas posturas diante dos desafios q a vida impõe. Chorei muito, mas também, fiquei com uma sensação maravilhosa durante muito tempo após ter visto este filme. É super recomendável é um exelente filme,uma linda história de amor vivida por dois jovens.Com certeza o melhor da História é a doença que a garota sofre em sua velhice, o fato de não poder lembrar o que de mais bonito ela viveu e o que as consequencias desse passado causou como uma linda família e um eterno companheiro é lindo e triste ao mesmo tempo, e isso é o que torna o filme maravilhoso! SOL....

E VIVA O AMOR!!!