domingo, 21 de junho de 2009

FABULAS





A onça, o urso e o morango
Um sujeito estava caído num barranco e se agarrou as raízes de uma árvore. Em cima do barranco, havia um urso imenso querendo devorá-lo. O urso rosnava, babava e mostrava os dentes. Embaixo, prontas para engoli-lo, quando caísse, estava nada mais nada menos que 6 onças.

As onças embaixo. O urso em cima. Meio perdido, ele olhou para o lado e viu um morango vermelho, lindo, enorme. Num esforço supremo apoiou seu corpo sustentado apenas pela mão direita e com a esquerda pegou o morango. Levou o morango à boca e se deliciou com o sabor doce e suculento da fruta. Foi um prazer supremo comer aquele morango.

Aí você pensa: e o urso? Dane-se o urso e coma o morango. E as onças? Azar das onças. Coma o morango. Sempre existirão ursos querendo devorar nossas cabeças e onças prontas para arrancar nossos pés. Mas nós sempre precisamos saber comer morangos. Você pode dizer: "...mas eu tenho muitos problemas para resolver...", mas os problemas não impedem ninguém de ser feliz. Coma o morango, poderá não haver outra oportunidade.

Não deixe para depois. O melhor momento para ser feliz é agora! Coma o morango!



Diário de uma Paixão



Sim, ainda se fazem filmes como antigamente. Rasgadamente românticos e assumidamente feitos para chorar, como este belo e sensível Diário de uma Paixão . Dirigido “à moda antiga por Nick Cassavetes (filho do falecido John e de Gena Rowlands), Diário de uma Paixão já abre seus primeiros momentos de maneira bucólica e romântica: aves sobrevoando, em câmera lenta, um belo lago e refletindo suas imagens na janela de um magnífico casarão. Do lado de dentro, uma senhora observa a tudo, calada. Por do sol. Cores quentes em profusão. Música lenta. Um “cartão postal”, como diriam os antigos. Aos poucos a história se desenrola. O casarão na verdade é um asilo de idosos onde o simpático Sr. Calhoun (James Garner) se propõe a contar belas histórias à Allie (Gena Rowlands), uma interna que sofre de doença degenerativa e tem sérios problemas de memória. A trama que, entusiasmadamente, Calhoun conta a Allie fala de um belo romance acontecido nos românticos) anos 40. Não será necessário muito esforço para que o espectador logo perceba o “segredinho” da história. O que não tem a menor importância. A beleza do filme não está em “adivinhar” ou não o que vai acontecer, mas sim em saborear lentamente toda a profunda carga emotiva que o roteiro desenvolve a partir do livro de Nicholas Sparks, o mesmo autor que escreveu o livro que inspirou o filme Uma Carta de Amor , com Kevin Costner. Coerentemente, trilha sonora (recheada de sucessos das antigas big bands), fotografia e reconstituição de época conspiram para a criação de um clima de sonhos, de filme antigo (no bom sentido), de poesia e – de novo – romantismo. O resultado: pilhas de lenços de papel tentando enxugar lágrimas em profusão. Entre no clima e lave a alma!




Extremamente maravilhoso, é uma história lindíssima, que nos faz pensar sobre o que é mais importante na vida, viver na razão ou na emoção. Nos remete a avaliar nossas posturas diante dos desafios q a vida impõe. Chorei muito, mas também, fiquei com uma sensação maravilhosa durante muito tempo após ter visto este filme. É super recomendável é um exelente filme,uma linda história de amor vivida por dois jovens.Com certeza o melhor da História é a doença que a garota sofre em sua velhice, o fato de não poder lembrar o que de mais bonito ela viveu e o que as consequencias desse passado causou como uma linda família e um eterno companheiro é lindo e triste ao mesmo tempo, e isso é o que torna o filme maravilhoso! SOL....

E VIVA O AMOR!!!